VALE TUDO?
Justiça decide que Zara é responsável por trabalho escravo flagrado em 2011
A justiça decidiu que a marca Zara, é responsavel por trabalho escravo na cadeia produtiva em 2011. A decisão pode levar a empresa à “lista suja” do Ministerio do Trabalho. Em 2011, foi flagrado 16 funcionários, 15 deles bolivianos, produzindo peças para a multinacional na zona norte de São Paulo. Segundo os fiscais, os costureiros trabalhavam 20 horas por dia em ambientes sem ventilação e com fiação exposta.
Foi alegado que seria impossível a Zara não conhecer a condição de trabalho nas oficinas.
Em um comunicado, Zara informou que acredita que a Justiça do Trabalho vai considerar por exemplo o vínculo empregatício da AHA com os trabalhadores das oficinas fiscalizadas, pois a própria se responsabilizou pelos funcionários em condições ilegais.
Em 2014, pela primeira vez o presidente da Zara admitiu que ocorreu trabalho escravo na linha de produção. O executivo ponderou, no entanto, que os fornecedores terceirizam os pedidos se mesmo conhecer a empresa.
Lista suja do trabalho escravo
A Secretaria de Inspeção do Trabalho encontrou relações de empregador que tenham submetido seus trabalhadores a condições como as da escravidão. O que muitas vezes todos pensam que acabou, acontece ainda em grande frequência. Em 2018,foi identificado 1,7 mil casos de trabalhos escravo no Brasil. O texto mostra dados estatísticos reais que comprovam a pratica maior em zonas rurais. O governo interferiu, e além de retirar uma grande parte dessa situação houve um conjunto de medidas para restaurar tal dano. A mao de obra escrava nos setores da economia são vistas em grande parte em industrias de confecção, muitas das vezes utilizando ate mesmo o imigrante ilegal. A grande questão e se realmente tudo isso e voltado para o bem comum. Talvez esse grande absurdo e visto como uma saída para o desemprego, ou seja, imaginam que todos tem o direito de trabalhar como diz a lei, independentemente da forma como for executar para que haja justiça para todos, apesar de ser nada mais nada menos de que um grande crime.